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O ruído é de arrumação. Ainda é muito cedo. A livraria tem cheiro de páginas lidas e ela resgata da estante um livro. Ri sozinha da coincidência. Traz nas mãos uma obra da mesma escritora, em francês. E agora esse outro, Le ravissement de Lol V.Stein, puxa-a como imã.
Leva-o como companhia para a mesa do café. Folheia-o, lê a orelha, esbarra na frase dita pela escritora em entrevista ao jornalista da revista:
"... diante de um bom escritor, a gente nunca sabe aonde ele quer nos levar."
Mais uma vez ela ri, sozinha, da coincidência. Experimenta o cappuccino servido, mas o celular toca insistentemente! Ela precisa ir...
Antes do celular tocar, ela foi tocada...
ResponderExcluirAh esses celulares inconvenientes!
ResponderExcluirAssino embaixo do que Will disse :)
Ohhhdroga de celular!
ResponderExcluirTava tão bom!
Maldito celular, porque insistiu em tocar?
ResponderExcluirAdorei o que o Will disse *-*
Essa historia merecia uma continuação.
ResponderExcluirAmei!
Lindo te ler,Rovênia. Nos coloca lá no ambiente! beijos,chica e feliz dia das mães!
ResponderExcluirHora de jogar celulares dentro de copos de água! hehehehe
ResponderExcluirEsquecer um pouco do mundo.
@karlinhakv
www.fizdecanetinha.com
Rovênia, o celular muitas vezes atrapalha, mas a curiosidade mata!
ResponderExcluirÓtimo final de semana
Manoel
Levou o livro para casa?? A leitura tem que continuar...
ResponderExcluirComo sempre, é muito gostoso ler seus textos e fica aquele gostinho de quero mais... :)) Beijão!
ResponderExcluirPara ler, é bom desligar-se, mas nem sempre podemos ligar o off, né? Resta-nos usar o tempo que há entre uma ligação e outra.
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