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melhora nossa vida."
Moacyr Scliar (1937/2011)
Desconheço quem tenha assistido ao filme As Aventuras de Pi e não tenha saído do cinema encantado. O filme baseado no livro A Vida de Pi, do canadense Yann Martel, é um exemplo absurdo de plágio.
O livro que deu origem ao filme mais premiado do Oscar 2013 é um plágio escancarado da obra Max e os Felinos, do escritor gaúcho Moacyr Scliar ou Max and Cats, na versão em inglês.
O escritor brasileiro morreu antes de ver o sucesso do filme, mas soube do plágio e não quis processar o plagiador que chegou a declarar que havia se inspirado numa "boa ideia estragada por um mau escritor brasileiro".
Mais que o plágio em si, essa declaração deixou Scliar chateado porque, segundo ele, mostra a "imaturidade emocional" do escritor canadense.
Gentleman o nosso Scliar, não? O que vale a pena diante disso? Ler o original, Max e os Felinos, do médico e acadêmico Moacyr Scliar.
Querem saber mais? Cliquem aqui.
Desconheço quem tenha assistido ao filme As Aventuras de Pi e não tenha saído do cinema encantado. O filme baseado no livro A Vida de Pi, do canadense Yann Martel, é um exemplo absurdo de plágio.
O livro que deu origem ao filme mais premiado do Oscar 2013 é um plágio escancarado da obra Max e os Felinos, do escritor gaúcho Moacyr Scliar ou Max and Cats, na versão em inglês.
O escritor brasileiro morreu antes de ver o sucesso do filme, mas soube do plágio e não quis processar o plagiador que chegou a declarar que havia se inspirado numa "boa ideia estragada por um mau escritor brasileiro".
Mais que o plágio em si, essa declaração deixou Scliar chateado porque, segundo ele, mostra a "imaturidade emocional" do escritor canadense.
Gentleman o nosso Scliar, não? O que vale a pena diante disso? Ler o original, Max e os Felinos, do médico e acadêmico Moacyr Scliar.
Querem saber mais? Cliquem aqui.
Atitudes assim somente valorizam o escritor brasileiro e nem todo o dinheiro ganho com o seu livro e o filme vão mudar a realidade - é um plágio e isto vai acompanhar o canadense durante toda a sua vida.
ResponderExcluirTerá uma postagem lá sobre Scliar essa semana.
ResponderExcluirQue fantástica coincidência :)
Histórias, poemas, arte e carinho para sua vida, das meninas e do sr rei.
Olá Rovênia.
ResponderExcluirGostei muito de teu post. Ainda não sabia desta história e fiquei com uma vontade gigante de ler o livro!
Triste saber que existem pessoas com corações assim!
Abraços!
Não vi o filme (ainda) e desconhecia completamente tudo isso.
ResponderExcluirDeselegância de um lado, maturidade do outro. Não sei se eu teria...
bjos
Esse Yann Martel é um sujeitinho muito atrevido, hein? Querida Rovênia, beijos!!!
ResponderExcluir[ prefiro o do brasileiro, tem sobre o outro, a vantagem de ser bastante curto. quanto ao filme deixou-me a impressão de que você pode acreditar em algo, mesmo que seja mentira, pra se sentir melhor...e isto é no mínimo questionável] rendeu bom papo aqui em casa.
ResponderExcluirboa segunda. beijao
Serio??? Q a ideia foi plagiada?!?!
ResponderExcluirPuta merda!
o_O
Oi Rovênia
ResponderExcluirNão li ainda nenhum dos dois livros mas vi o filme que por sinal é muito bonito ,pena que o canadense tenha agido de má fé e ainda tenha mostrando seu lado estúpido ao querer denegrir a 'ideía estragada'que mesmo estragada ele quis copiar rsrs
Já conhecia a polêmica e lido entrevistas do brasileiro Scliar um homem e escritor íntegro que preferiu calar-se diante de tanta imaturidade ,como disse.
Quero agora ler 'Max e os felinos',
que rendeu esse bom filme _era só ter pedido a autorização e evitava tanto constrangimento ...
...burro esse canadense!!!ou não? rs depois dizem que brasileiro é que gosta de dar jeitinho em tudo_ e canadense não? rs
obrigada por 'dar honras' ao escritor brasileiro .
Deixo um abraço
Que história esta que nos trazes Rovênia. Fiquei intrigada. Fui lá assistir ao vídeo e disseste bem. Palmas à Scliar!
ResponderExcluirBeijos pra ti!
Nossa,que coisa mais chata!Não sabia desse plagio numa história tão linda!O brasileiro foi muito generoso.bjs e boa semana pra vc,
ResponderExcluirEu sabia disso. Scliar era de P.Alegre! Absurdos, não? bjs praianos,chica
ResponderExcluirNossa, fico indignada com a falta de classe de muita gente por aí, viu. E ao mesmo tempo, com o excesso de classe de outros. Muitas pessoas acham que não fazer um barraco é bobagem, e mesmo que ele tenha todo o direito (ainda mais com essas declarações absurdas de alguém que nem sabe criar!), isso é coisa de gente de alma grande!
ResponderExcluir;*
Não conhecia a história, Rovênia. Obrigada por contá-la aqui no seu blog, que admiro cada dia mais! Comprei o livro pela internet porque fiquei muito curiosa (no bom sentido), principalmente com relação ao autor e com a sua postura digna com relação ao comportamento contrário do outro.
ResponderExcluir"boa ideia estragada por um mau escritor brasileiro".
ResponderExcluirPoxa que revoltante!
Eu já havia lido essa reportagem e fiquei chateada tb, porque a história é muito reflexiva e a adaptação é fora do comum!
Caramba!
ResponderExcluirNão sabia. Achei o filme encantador.
Parabéns ao Moa, nosso Moa.
Eu só assisti o filme, mas fiquei sabendo desse lance do plágio na época que ele tinha ido ao Oscar. Quer plagiar, tudo bem, mas detonar o cara que criou, peloamor, né? rss
ResponderExcluirKisu!