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| O quarto em Auppegard, França Ethel Sands (Inglaterra, 1872-1962) |
desnudar-se, assim.
Entregar o pensamento escrito
a quem avançou mais.
À medida que se percebe isso
cai, em si, o constrangimento.
Ao ler a coragem
o outro aceita, enriquece,
conserta e ordena as palavras.
Devolve a generosidade escrita.
oi Ro
ResponderExcluirA leitura e a escrita tomam de forma satisfatória nosso tempo.
bjokas =)
Nossas palavras ,ainda que ingênuas, mostram um pouco de nós e o constrangimento após um tempo, pode até aparecer. Aprendemos então a não nos desnudar demais! bjs, chica e bom te ver!
ResponderExcluirEu vim aqui para matar as saudades e ganhei uma dose linda de generosidade. poesia linda e com uma profundidade sem tamanho Rô!
ResponderExcluirGostei demais!
Um beijo enorme pra ti! =)
...
ResponderExcluirSoltam-se as amarras e os nós
beijo
Boa tarde, o continuo aprendizado faz com nos apercebamos em que situações podemos ser mais mais transparentes e mais reservados, quando existe uma porta de entrada também existe a da saída.
ResponderExcluirAG
Olá,
ResponderExcluirAlgumas palavras são faíscas, capazes de acender grandes fogueiras. Outras, são despretensiosas chamas bruxuleantes que conseguem iluminar sem chamar atenção.Em todo caso, toda palavra traz uma luz consigo.
Um abraço!
Sempre haverá algo mais na palavras por mais que singela seja ou que possa ser aperfeiçoada pois a autenticidade de sua essência permanecerá.
ResponderExcluirParabéns !!!´