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Imagem/Pinterest: Heatherlee Chan |
Ao olhar para o céu que clareava, percebeu que o amanhecer, enfim, havia amadurecido. Abriu as portas do armário. Entre tantas cores, escolheu a discrição. Venceu, sem pressas, os degraus até a mesa do café da manhã. Encheu a xícara de café e fixou-se no olhar da gata. Por instantes, trocaram pensamentos. Pendurou-se em si mesma, ensaiou um verso e percebeu que deixara de ser há pouco o centro do universo. E encheu-se de alegria. Abandonou a xícara que fumegava de vida e abriu a porta do novo dia.
Dar-se conta disso, de não ser o centro é muito bom! Lindamente escrito aqui! bjs, chica
ResponderExcluirA Verdade Em Poesia, está a tentar visitar a todos os seus seguidores,
ResponderExcluirpara deixar abraço amigo e agradecer por termos ficado juntos mais um ano, desejar também que este ano lhe traga muitas alegrias, e grandes vitórias.
Atenciosamente. António Batalha.
PS. tive de seguir outra vez com outra foto, porque estava sem foto, ou sem endereço.
Quanto poder de síntese! Belíssimo!
ResponderExcluirGrande abraço!
Viver carece mesmo de savoir faire...
ResponderExcluirUm abraço, Rovênia!
Saudades daqui! Belo descobrir, ao cobrir-se da discrição e decentralizar-se de si mesma. Lindo!!! Tudo o que você escreve. bjs.
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