Imagino que o poeta no texto acima seja Pablo Neruda que há 40 anos nasceu em outro mundo.
"Às terras sem nomes e sem números
baixava o vento de outros domínios,
trazia a chuva fios celestes,
e o deus dos altares impregnados
devolvia as flores e as vidas.
Na fertilidade crescia o tempo." (Pablo Neruda)
A foto (LINDA), Pablo Neruda, a poesia, os recados, a narração. Amei tudo.
ResponderExcluirFlores para vc além das duas que cultivas e florescem em sua casa :)
Pablo Neruda (tudo de bom).
ResponderExcluirbjokas =)
As flores, as cores, o vento e a vida. Uma belíssima união para fazer girar o nosso mundo. O próprio, que cada indivíduo vive, e o coletivo, esse que gosta dar voltas a sua volta e orbita também o Sol.
ResponderExcluirBoa semana :)
Imagem, Neruda, palavras! Lindo demais! beijos,linda semana,chica
ResponderExcluirPablo Neruda... escutei alguma coisa na rádio hoje pela manhã, sobre a morte dele... acham que foi devido a ditadura em 1973. Mas eu não sei nada a respeito rs, só sei que ele é fantástico.
ResponderExcluirBêjo
E como é bom viver e apreciar cada estágio da terra em movimento.
ResponderExcluirMesmo que não existissem as cores a felicidade se encarregaria de colorir ao menos meu mundo particular rssss
Lindo seu post, uma bela homenagem
onde certamente Neruda desfruta de "outras primaveras" no mundo onde agora está.
Beijos
Joelma
Boa tarde Rovênia.. grande poeta, um dos que aprecio a boa leitura, se ele falou tá falado né.. não foi a toa que ganhou o prêmio nobel.. lindo dia bjs
ResponderExcluir[uma ciranda, giros de esperanças, giros para despertar nossa criança interior]
ResponderExcluirque foto linda!
[contém tri beijos]
Acho que a mudança de estação anda mexendo com todos nós e deixando a alma mais florida, como se estivesse renascendo. E olha que por aqui ainda não choveu e quando isto acontecer vou ficar bêbada de felicidade.
ResponderExcluirAdorei a expressão "nasceu em outra vida"! me fez lembrar de uma frase que li num dos melhores livros que já li em toda minha vida que são os Ensaios de Montaigne, que dizia mais ou menos assim:
ResponderExcluirOs antigos, por lhe ferirem o sentimento esta palavra definitiva (morreu), preferiam dizer: viveu!
Pois é isso que fazemos de fato ao morrer: se falamos do passado, viveu, se falamos do futuro viverá e este mesmo momento é apenas uma transição.
Beijos
Sigamos haciendo girar nuestro Mundo sin tanta Polución y Contaminación...Nos haremos un gran favor a nosotros y a generaciones venideras.
ResponderExcluirMagnífico Neruda.
Abraços e beijos.
Olá,
ResponderExcluirTudo que Pablo Neruda escreveu, continua a incomodar certa população, intitulada como aprendizes de feiticeiros.
ag
Rovênia, qdo eu li o primeiro Neruda, eu me apaixonei. Bjos.
ResponderExcluirEsse texto de Pablo Neruda é maravilhoso e muito atual!!
ResponderExcluirAbraços.Sandra
Necessitamos de mais 'jardineiros' que adicionem o verde nas nossas vidas.
ResponderExcluirPablo Nerudo também sempre necessário!
abraços Rovênia
Viver é saber mesclar os cinzas os azuis os amarelos e todas as outras cores. O mundo gira, cabe a nós o gesto, a atitude a esperança, para deixá-lo colorido.
ResponderExcluirAdorei a foto Rovênia.
bjs.
Muito bonito! E eu desconhecia...
ResponderExcluirInteressante é que ontem, ao procurar fotos para ilustrar meu post sobre pés, encontrei uma exaltação de Pablo Neruda aos pés.rs
Vou ver se encontro de novo, e colocar no post.
Abraços!
Senti-me uma poeira cósmica soprada pelo vento.
ResponderExcluirLindíssima postagem (texto e ilustrações).
Super bonito isso, Rovênia!Você sempre nos traz coisas bonitas para ler e há ainda a foto que é uma graça!
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